sexta-feira, 30 de março de 2018

VAI PELO AMOR, OU VAI PELA DOR?

COMO VIVER UMA VIDA NOVA MANTENDO OS VELHOS HÁBITOS? IMPOSSÍVEL. NECESSÁRIO MUDAR. E, PARA APAGAR AS CONSEQUÊNCIAS DO PASSADO, SÓ O AMOR NOS REDIME.
“Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias;
E acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós. Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos. Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração.
Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados”. (1Pe 4:2-8)
Vemos, muitas vezes, pessoas que realmente querem mudar, que foram tocadas pela verdade, mas que não modificam seus atos. Da boca para fora falam, com sinceridade em mudar, mas, até por força do hábito, não mudam o seu pensamento profundo e os seus atos, permanecendo, portanto, presos aos hábitos do passado. Se vê configurada a mudança não na firme intenção de mudar, que é uma etapa importante da mudança, mas na efetiva renovação dos pensamentos. Enquanto não repetirmos os erros, mas pensarmos neles, estaremos a caminho da mudança. Só quando o pensamento mudar e, com ele, as atitudes, o homem novo emergirá de dentro do homem velho. Como dizia Paulo, o apóstolo: “Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino. Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma com que sou plenamente conhecido. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” (1Cor 13:9-13). Repete-se a mesma lição: aso renovarmos as intenções, temos que abandonar o pensamento antigo e nos firmarmos no novo, o que refletirá nos nossos atos. O velho apodrece com a carne, enquanto o novo, que é o amor, prossegue com o espírito. Parece radical, “coisa de crente”, mas a mudança tem que ser muito mais profunda do que de ordinário consideramos. Falar sobre o amor, até praticar o amor, mas apenas em parte, sem abdicar do velho, é perder a oportunidade. Nossos pensamentos são como laranjas em um cesto. Se mantivermos um podre, acaba por contaminar os demais. A mudança tem que se dar desde a raiz e, portanto, será “radical”. Não adianta mudar um pouco. Lembre-se que “muito será pedido a quem muito foi dado. Se lhe foi dado saber o certo, não se pode escusar de fazê-lo. Jesus disse aos fariseus, que alegavam conhecer a Lei: "Acaso nós também somos cegos?" Disse Jesus: "Se vocês fossem cegos, não seriam culpados de pecado; mas agora que dizem que podem ver, a culpa de vocês permanece. (Jo 9:40-41). O saber nos abre os caminhos para a frente, mas fecha os caminhos para trás. Não podemos retroceder, nem mesmo estacionar. Por outro lado, será dado “a cada um segundo suas obras” (Mt 16:27), fazendo valer a pena o esforço.
De nada adianta ficar remoendo os erros do passado. Temos é que produzir boas obras para reconstruir o que tenhamos destruído. Perdoe-se e mude. Faça o bem, para não precisar sofrer. Você vai escolher: "VAI PELO AMOR OU PELA DOR?"

Trecho do livro “Simplificando sua vida”.
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