domingo, 24 de novembro de 2019

DIANTE DA FELICIDADE

DIANTE DA FELICIDADE
Todo mundo quer ser feliz, mas o conceito de felicidade varia. Para alguns de nós, a conquista dos bens materiais, do poder, do status, dos prazeres materiais é o que conta. Outros consideram que ser feliz é ter paz de espírito, consciência tranquila, a companhia dos entes queridos, os afetos, valorizando mais as conquistas intangíveis.
Considerando a realidade da vida espiritual nossa felicidade, como disse Jesus, não é deste mundo. As bem-aventuranças se concretizam no mundo espiritual, às custas das escolhas feitas no plano material. Bem-aventurados no céu serão os aflitos, os perseguidos, os simples.
Falando em simplicidade, muitas vezes o que nos faz infelizes é criar falsas necessidades. Quanto mais simples nossa vida, mais fácil de sermos felizes. Viver sem pesos materiais nos libera para a felicidade espiritual.
O conhecimento da lei de causa e efeito nos torna responsáveis pelo uso que fazemos do nosso livre arbítrio. Tudo o que de bom fizermos será retribuído, como também os nossos erros gerarão a necessidade de repará-los.
Francisco de Assis nos ensina que “é dando que se recebe”, exemplificando o desapego aos bens materiais e de uma receita poderosa. “Senhor, dai-nos força para mudar o que pode ser mudado, paciência para o que não podemos mudar”. O difícil é diferenciar, mas a fé na justiça e amor é pilar importante para a felicidade.
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A receita para ser feliz é seguir o mandamento
 mais ensinado por Jesus: “Amar a Deus
 sobre todas as coisas e ao próximo
como a si mesmo”. Fé e caridade.

Trecho do livro “Diante da vida”.
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terça-feira, 20 de agosto de 2019

AS NECESSIDADES REAIS E AS FALSAS NECESSIDADES

“O pão nosso de cada dia dai-nos hoje” – Mt 6:11
Você já parou para pensar na singeleza e profundidade deste pedido de Jesus, formulado na oração do Pai Nosso? Vejamos: Jesus não pede ao Pai bolos ou banquetes, mas o simples pão. Nada de excessos, só o necessário. Por outro lado, pede o pão “de cada dia”. Evita a acumulação, até porque o pão novo é melhor do que o pão de ontem.
A sabedoria deste pedido deveria nos ajudar a aprender um pouco mais a respeito do que é real necessidade e o que é falso. A vida em sociedade, tão importante para nossa evolução, traz em si uma inevitável comparação entre as pessoas. E, comparando-se com os outros, não se comparam as experiências interiores, posto que estas não são visíveis, mas as posses exteriores. Por mais feliz que estejamos com nosso carrinho antigo, ver o vizinho de carro novo dá uma vontade de também trocar... Nesta hora, nos cabe deixar de lado esta influência exterior e buscar, dentro de nós, as respostas corretas. Pode até acontecer de aprendermos observando os outros, mas no mais das vezes, apenas competiremos, quando se trata de conquistas materiais. Na nossa sociedade é hábito avaliar as pessoas, mais pelo que têm do que pelo que são, e isto nos leva a criar necessidades que não são reais.
Os avanços da tecnologia nos abrem possibilidades de consumo inesgotáveis. Quem viver tentando ter sempre a última tecnologia lançada está fadado à insatisfação, pois logo surge outra a fazer com que tornemos a consumir. A cultura do descartável valoriza mais quem faz a roda do lucro girar. Tudo o que se compra por impulso ou por propaganda é, na verdade, desnecessário. Nem digo inútil, pois pode nos facilitar a vida, poupar tempo ou proporcionar prazer, mas não deve ser fonte de inquietação, muito menos objetivo prioritário. Cada um destes objetivos, assim que conquistado, é substituído, em nossa mente, por outro maior, gerando constante insatisfação.
As reais necessidades, por outro lado, quando supridas, se bastam e geram satisfação e realização. Comer, quando se está com fome sacia a fome, mas a gula gera mais e mais vontade, levando ao sobrepeso e doenças. A sexualidade como troca de energias, nos tranquiliza, enquanto os abusos nos deixam em busca incessante, sem ter paz. Um celular que funciona e é substituído pelo novo modelo só nos contenta até vermos o mais recente lançamento e assim sucessivamente. Afinal, as coisas nos servem ou nós servimos a elas?
Deixe de ser escravo do consumismo. Avalie cada coisa que vai adquirir. Se tem real necessidade, ou, ao menos, se vai efetivamente agregar qualidade de vida. De outra forma, será uma ansiedade que lhe tomará o tempo, as energias e os recursos, sem oferecer em troca nada que valha a pena.
Trecho do livro “Simplificando sua vida”.
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sábado, 3 de agosto de 2019

O EGOISMO

O egoísmo
Erra quem acha que, pensando só em si, ganhará alguma coisa. Jesus nos ensinou a “amar o próximo como a si mesmo” e Francisco de Assis reforçou: “É dando que se recebe”. Para sermos felizes, temos que aprender a amar, a dar, a dividir, a respeitar os limites dos outros. O ditado popular diz que “quem tudo quer, tudo perde”. A verdade é que “fora da caridade, não há salvação”. Vantagens materiais não substituem o Amor nas nossas vidas.
Do livro “Tudo vem de Deus”.
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

O ESQUECIMENTO DO PASSADO

O esquecimento do passado
Por que você não lembra das vidas anteriores? Salvo exceções, nosso passado fica encoberto durante nossa passagem pela Terra. Se recordássemos dos nossos erros, o peso da culpa e da vergonha poderia nos constranger e imobilizar. Por outro lado, antigos adversários são colocados na nossa vida, muitas vezes com laços consanguíneos, para reconciliação, e o esquecimento muito nos favorece nesta tarefa. Não remexa no passado. O que você sabe é o suficiente.

Do livro “Tudo vem de Deus”.
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