sexta-feira, 30 de novembro de 2018

TUDO O QUE VOCÊ FAZ, UM DIA VOLTA PARA VOCÊ. A LEI DE CAUSA E EFEITO. A JUSTIÇA DIVINA

            “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com seus anjos, e, então, retribuirá a cada um segundo suas obras” (Mt 16:27)
            Parece óbvio que o que fazemos vai gerar consequências nas nossas vidas e, igualmente claro que, o que passamos hoje, é fruto de nossos atos passados. De que outra forma poderíamos acreditar em Deus? Que Deus seria este, que faria as pessoas de fantoches, experimentando-os com suas maldades ou bondades, e movido pelo acaso? A consequência deste pensamento seria, além do fim das religiões, a desorganização da sociedade como a conhecemos, cada um vivendo por si, e tentando obter o máximo de vantagens, sem se importar com as consequências de seus atos. Espere um pouco! É exatamente o que estamos vendo!
            Nos dias de hoje, muitos agem como se Deus não existisse, e como se eles fossem as únicas pessoas do mundo. Nem todos agem assim o tempo todo, mas todos agimos assim em algum momento de nossas vidas. As tentações nos cegam, e trocamos a certeza do futuro pelo prazer fugaz do presente. Seja no uso de drogas ou no abuso do álcool; seja na alimentação desregrada ou no desleixo com nossa saúde; seja no orgulho ou no egoísmo; seja na má escolha do tempo ou do uso dos bens materiais, todos estes ganhos imediatos serão seguidos de consequências, que tornam o saldo total de prazer negativo a longo prazo. É como usar o cheque especial, ou não pagar toda a fatura do cartão: nunca valerá a pena. Ainda usando o exemplo do dinheiro, o que é melhor? Comprar agora e pagar juros, ou esperar um pouco para ter o dinheiro e comprar com desconto, pelo melhor preço? Apesar da clara vantagem da segunda opção, vemos milhares de pessoas (e por vezes, vemos a nós mesmos) que, por não controlarem os impulsos, acabam atoladas em dívidas intermináveis.
            No campo da moralidade, vale o mesmo. Chama-se de “Lei de Causa e Efeito” a este princípio universal de que “tudo o que fazemos gera consequências sobre nós, de forma proporcional ao que fazemos; e tudo o que vivemos é consequência única e exclusiva de nossos atos do passado, seja ele próximo ou distante, lembrado ou esquecido”. Este princípio nos chama à responsabilidade, quanto ao nosso futuro, à resignação, quanto ao presente, e à compreensão e ao perdão, quanto ao nosso passado. Nos leva a saber que, se não podemos apagar o passado, podemos mudar hoje e, construir um futuro melhor. Resignação, saliente-se, não é acomodação. Repetindo o que nos disse Francisco de Assis, pedimos ao Pai que nos dê “forças para mudar o que possa ser mudado, resignação para suportar o que não possamos mudar, e sabedoria para diferenciar entre eles”.
            Pense nas consequências destas reflexões:
- Não adianta me queixar dos outros, pois sou o único responsável por tudo o que vivo, através das minhas escolhas;
- Não adianta invejar o que os outros tem, devo aprender com ele a conseguir o que quero;
- Tudo posso, desde que faça o necessário para a sua obtenção;
- Nada do que for errado vale a pena, pois, se valesse, não seria errado. Quem fez as Leis quer o nosso bem;
- Sorte é o mérito de atos bons que fiz e não lembro, ou mesmo desconheço, enquanto azar é a consequência dos ruins.
Do livro “A Filosofia na Bíblia”
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

DIANTE DO CHORO

DIANTE DO CHORO
O choro é o extravasamento físico das emoções, o fusível. Atingindo um limite, variável de pessoa a pessoa, desencadeia-se o choro. Bloquear este escape sobrecarrega nossos circuitos.
Há tantos tipos de choro quanto de emoção. Há choro de tristeza, de amargura, de raiva. Há quem chore de alegria, de emoção, de saudade. Há choro convulsivo, há choro em silêncio.
Antigamente se dizia (e ainda se diz) que “homem não chora”. Chora sim! Não adianta esconder as emoções, escondê-las até de nós mesmos. Ser “durão” não é símbolo de masculinidade, mas de falta de sensibilidade. Conter o choro faz mal.
Quando a emoção, boa ou ruim, o atingir, chore. Sem ter vergonhas. Ao chorar abrimos a alma para que saiam as coisas ruins e entrem as boas. As lágrimas sinceras lavam e lubrificam a alma.
--//--
As lágrimas nos liberam
As emoções, permitindo
Encontrarmos conosco mesmos.
Permita-se chorar, fique leve.
Trecho do livro “Diante da vida”.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

OS BENS MATERIAIS

Os bens materiais
Não crie necessidades, pois estará criando sofrimentos. Não há limites para o consumismo. Ninguém necessita tênis de marca, o último celular ou uma TV com tela cada vez maior. A propaganda, o exibicionismo e a competição fazem com que a vontade de consumir não tenha fim. A insatisfação pelo que não se tem supera a alegria pelo já conquistado! Somos espíritos na matéria, devemos priorizar as alegrias reais e duradouras do coração, da caridade e do amor. Jesus nos recomendou possuir riquezas que a traça não coma.
Do livro “Tudo vem de Deus”.
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