quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

A PREOCUPAÇÂO

A preocupação
“Pré-ocupar-se”, ou seja, ocupar-se antes da hora, é sofrer por antecipação. Quem se ocupa na hora certa, faz o certo, planeja, previne e, assim, alcança seus objetivos. Faz previsão para as alternativas que possam surgir, evita problemas. Preocupar-se não evita problemas, cria-os e, com eles, o sofrimento. Prevenir exige ocupar-se, não se preocupar. A preocupação é uma forma de medo, falta de fé. Não imagine catástrofes em tudo. Seja previdente, mas confiante.
Do livro “Tudo vem de Deus”.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

DIANTE DA BÍBLIA

DIANTE DA BÍBLIA
A bíblia é o livro sagrado para cristão e judeus, sendo que estes últimos reconhecem apenas o Velho Testamento. Relata, desde o Gênesis até o Apocalipse a trajetória do povo hebreu na antiguidade. Traz valiosos ensinamentos em cada frase, versículo, capítulo e livro, mas deve ser analisada para ser entendida. Por sua linguagem alegórica e indireta presta-se a várias interpretações. Interpretada ao pé da letra, colidiria com a lógica e com a ciência, gerando confusão. Deus era apresentado como raivoso, vingativo e venal, trocando perdão por sacrifício, dizimando a quem o contraria. Jesus, em outras partes, aparentava contradição com o conjunto da sua mensagem, como quando diz que “não vem trazer a paz”, mas a divisão ou quando manda “abandonas pai e mãe”. Analisando com mais profundidade entendemos que Deus era descrito conforme quem o descrevia e que Jesus explica o real sentido das suas palavras nas entrelinhas.
Durante muitos anos a leitura da Bíblia foi proibida aos leigos, até para evitar estas confusões, mas também para usar o monopólio da informação como forma de domínio e poder. Hoje se tem livre acesso à Bíblia, mas sua linguagem afasta muitos possíveis leitores ou lhes dificulta a compreensão. Lástima, porquanto carrega em si valiosas lições, inclusive a mensagem de Jesus. Ler a Bíblia e buscar o sentido das palavras nos revela a beleza original do Evangelho.
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Ler a Bíblia e os livros dela derivados, como o
“Evangelho Segundo o Espiritismo” nos restaura as
verdades imortais de Jesus, sempre atuais,
e caminha seguro da nossa evolução.

Trecho do livro “Diante da vida”.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

OS DOIS CAMINHOS

OS DOIS CAMINHOS
“Aprendei de mim, que sou manso e humilde” – Jesus
Jesus nos mostrou o caminho do amor. Antes dele havia apenas o caminho da justiça, o olho por olho trazido por Moisés e, antes ainda, o “salve-se quem puder”.
Os diversos caminhos que existiram antes do Cristo hoje se resumem a dois: evoluiremos pelo amor ou pela dor. A evolução é inevitável, mas seu tempo e o meio pelo qual ela se dará são escolhas nossas, de acordo com nossas atitudes perante Deus e o nosso próximo.
Deus não nos criou perfeitos, pois se assim fosse, não haveria mérito nosso. Ao contrário, deu-nos escolhas e sabe que por vezes acertaremos e por vezes erraremos. Tendo nos feito assim, não seria justo nos punir em nossos erros, mas, ao contrário, nos corrigir, estimulando as mudanças necessárias. O primeiro estímulo foi dado pela mensagem e o exemplo de Jesus, que veio ao mundo nos trazer a Lei do Amor: “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, eis a Lei e os profetas”, ou seja, tudo o que se espera de nós é aprender a amar a Deus, respeitando suas Leis e suas criaturas. Disse ainda Jesus: “tudo o que fizeres a um destes pequeninos, é a mim que o fazeis”. Foi mais além, exortando-nos a amar aos nossos inimigos e a perdoar, não sete, mas “setenta vezes sete vezes”. Deu-nos o exemplo em toda a sua vida, inclusive e especialmente na sua agonia, quando disse: “Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem”.
A certeza de que Deus pode tudo e controla tudo nos permite acreditar que nada acontece sem que ele permita e, assim, os males que nos atingem tem uma razão e um objetivo, que é nos fazer mudar, abrindo mão do erro. Quando nossas escolhas não são compatíveis com a Lei do Amor, ele nos leva a mudar com a dor, usando os erros dos outros para nosso benefício, sem que deixem de ser errado (“o escândalo é necessário, mas ai daquele por quem ele venha”). Assim, nossa vida fica agradável quando acertamos e desagradável como consequência dos erros. Temos que mudar para estancar o sofrimento, o que acaba sendo bom para nós, pois evoluímos.
Temos aí os dois caminhos, o Amor de Jesus e a dor, para mudar e, diante da dor, temos também duas opções: reclamar dela e continuar a sofrer, ou aprender com ela e evoluir.
Das nossas escolhas resultará a nossa qualidade de vida. Portanto, não adianta atribuir a responsabilidade de nossos percalços aos outros ou ao azar, ao acaso, etc. das escolhas erradas vem o sofrer e cessa com a mudança de atitude. Se não gosta do que vive, é porque escolheu o caminho errado. Mude e veja como a vida melhora. É reconfortante saber que temos o controle sobre as nossas vidas, mas não podemos mais nos eximir das responsabilidades.
Em Mateus 7:13, Jesus também nos adverte sobre a “porta larga” da vida fácil, com egoísmo e orgulho e que nos leva a sofrer, enquanto a “porta estreita” da humildade e da caridade nos levam às bem-aventuranças. Escolha bem.

Trecho do livro “Simplificando sua vida”.
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