domingo, 23 de junho de 2019

DIANTE DA AÇÃO E REAÇÃO

DIANTE DA AÇÃO E REAÇÃO
A ciência comprova a lei de ação e reação descrita por Isaac Newton: A toda força corresponde outra de igual intensidade e em sentido contrário, ou seja, se empurrar uma parede fixa, ela o “empurra” de volta e você se desloca para trás.
Filosoficamente, sabemos que tudo o que fazemos tem consequências e somos responsáveis pelos nossos atos. Devemos planejar o nosso futuro através das escolhas de hoje. “Quem planta colhe”.
Quanto à religião, nos ensinaram que Deus “pune” nossos erros. Será que a parede “se vinga” ou “nos pune” ao nos empurrar de volta? Não. É a consequência do nosso ato de acordo com a lei material. O mesmo ocorre na vida. Deus não nos pune. Aplica-se a lei, sem cólera ou mágoa. Cessada a causa, no devido tempo cessa o efeito.
            Não creia em um Deus mau ou vingativo, punidos ou até “magoado” diante dos nossos erros. Creia na Justiça Divina, serena e infalível, mas por acréscimo, as consequências dos nossos atos são de forma a nos induzir a não mais errar. Aí vemos o amor de Deus, o qual devemos buscar alcançar nos atos.
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A justiça de Deus se manifesta na existência de uma
 causa para cada efeito, nas nossas vidas. O amor,
em que a consequência é sempre colocada
a favor da nossa evolução.

Trecho do livro “Diante da vida”.
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terça-feira, 18 de junho de 2019

PARÁBOLA DO BOM PASTOR

O bem e o mal – Jesus é a porta e o caminho – A fé e a fidelidade
Jesus nos conta, nesta parábola, que aquele que entra pela porta é o pastor, o ladrão sobe por outra parte. Diz, também, que as ovelhas conhecem a voz do pastor e a seguem, enquanto fogem diante do ladrão. Afirma ainda, que ele é a porta das ovelhas, e quem entrar por ela estará salvo. Entrará, sairá e encontrará pastagem. Conta, por fim, que só o pastor é fiel às suas ovelhas, por serem suas; o mercenário, ao contrário, não tem compromisso com elas e foge diante da primeira dificuldade, abandonando-as à própria sorte.
            As cosas corretas nunca precisam ser escondidas, só as escusas precisam ser feitas em segredo. Orgulhe-se de sua fé, entre pela porta da frente. Se alguém o chamar, depreciativamente, de “crente” ou “carola”, não ligue. Jesus se apresentou às piores circunstâncias por nós, sem se esconder jamais, e devemos fazer o mesmo. As coisas do mundo, às vezes, são feitas “embaixo dos panos”, mostrando que são como o ladrão, que não pode ser visto. Fuja de tudo o que não puder ser dito em voz alta, feito na frente de todos, porque certamente não lhe fará bem.
            Vê-se com frequência escrita a frase: “Deus é fiel”, mas poucas vezes paramos para ver o seu real significado. Em Deus, podemos confiar, sob quaisquer circunstâncias. No famoso poema “Pegadas na Areia”, lê-se que o autor percebia que, nos momentos mais difíceis, havia apenas um par de pegadas na areia e perguntava, a Deus, onde Ele estava naquela hora. A resposta é desconcertante: “Nestas horas, meu filho, Eu te carregava em Meus braços”. Deus não nos abandona em circunstância alguma, pois fomos criados por Ele. Quando você se sentir sozinho, lembre-se de que Deus está sempre com você e, se não sentir a presença d’Ele, é você que está com o pensamento distante. Esteja sempre com Ele, também, orando e agindo em conformidade com as Suas Leis. Se as ovelhas têm fé no pastor e o seguem onde quer que ele vá, como podemos nós não confiar no Bom Pastor?
Do livro “A moral cristã vista pelas parábolas de Jesus”.
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domingo, 9 de junho de 2019

A TENTAÇÃO E O FOCO

“Se és o filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pães” (Mt 4:1-11)
Após o batismo, Jesus foi ao deserto fazer um retiro, preparando-se para a sua tarefa e, após quarenta dias teria sido tentado. Desafiado a mostrar seu poder, resistiu. Tentado por ofertas, manteve o foco.
Quantos de nós, todos os dias, traçamos objetivos e não os atingimos por desviar-nos da meta? Falta-nos o foco, a persistência e a confiança da importância destes objetivos perante as distrações ou tentações que a vida nos apresenta. Em vez de seguirmos diretamente ao ponto por nós escolhido como objetivo, vamos alterando este rumo ao sabor das distrações. Sabemos que a menor distância entre dois pontos é a reta, mas alternamos passos para um lado e para o outro, muitas vezes nem saímos do lugar e, quando saímos, parecemos baratas tontas. Manter o foco diante das distrações é uma questão de atitude. Esta atitude pode basear-se na convicção da relevância do objetivo ou na disciplina, ser uma conquista pessoal que valha para todas as atividades, mas, em qualquer caso é um importante fator para o sucesso. Se você ainda não conquistou a disciplina como um hábito, force-se a tê-la diante da grandeza de seu objetivo perante a distração.
Estabeleça objetivos e prioridades e aja de acordo com eles e será mais feliz. As distrações são fatores que nos afastam do resultado, enquanto o foco, a disciplina e a concentração nos aproximam dele. Veja que não pretendemos dizer para que lado você deve andar, mas ajuda-lo a ir onde pretende.
Trace objetivos realistas, comprometa-se com estes objetivos, fique feliz e gratificado em alcança-los e, então, passe para a próxima etapa. Mantenha uma certa flexibilidade para se adequar aos imprevistos, mas não se disperse. Ter convicções é bom, enquanto ser cabeça dura atrapalha. Se suas opiniões se alterarem ao sabor de novos fatos ou conhecimentos, adapte seus planos aos novos rumos, mas não fique trocando a cada minuto, pois assim não chegará a lugar algum.

Do livro “A Filosofia na Bíblia”
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