segunda-feira, 12 de março de 2018

QUAL VIDA NOS É IMPORTANTE? QUAL SENHOR SERVIREMOS? ESCOLHER O QUE TEM VALOR!






QUAL VIDA NOS É IMPORTANTE? QUAL SENHOR SERVIREMOS? ESCOLHER O QUE TEM VALOR!
"Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mt 6:19-21)
"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6:24).
"Digo a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu” (Mt 18:18).
Jesus, nestas passagens, nos adverte de que nossas escolhas definirão o nosso destino. Se priorizarmos as conquistas materiais, seremos grandes na matéria e pequenos na espiritualidade. Quem o fizer, buscará aproveitar a vida a qualquer custo, será pouco ético, será individualista e egoísta. Desconhecerá a caridade e o amor. Conquistará prazeres imediatos em troca de débitos a serem pagos no mundo espiritual. Os prazeres passam, as consequências ficam. Pode-se ver quem burle a lei dos homens e fique impune, mas ninguém poderá burlar a Lei de Deus. As consequências dos nossos atos podem tardar, mas não falham.
Aquele que, por outro lado, valorizar as coisas do espírito, terá sua recompensa, não a recompensa fugaz dos bens e prazeres materiais, mas as Bem-aventuranças que Jesus nos prometeu (Mt 5:3-12). É lícito e correto cuidar da saúde do corpo, da boa aparência e mesmo buscar o conforto e o bem-estar, mas nunca tê-los como o principal objetivo, sacrificando por eles a nossa moralidade. O difícil é estabelecer os limites. Maltratar o corpo, como creem alguns que seja útil é, ao contrário, desperdiçar sagrados recursos a nós concedidos. Devemos cuidar dele, fazendo que dure o tempo que lhe foi dado a viver, não encurtando um só dia em troca do prazer passageiro e enganador.
                A riqueza não é sinal de condenação, mas se constitui em dura prova. Primeiro, porque, mesmo que bem havida, as facilidades que ela nos propicia podem nos desviar de nossas tarefas e estimular o nosso orgulho e, em segundo lugar, porque pode servir de forma de oprimir aos nossos irmãos, quando, ao contrário, deveria estimular o progresso e o bem comum. Quando bem utilizada, ao contrário, é grande ferramenta de evolução a nosso favor, pois, maior a prova, maior o mérito em superá-la.
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