DIANTE DO JULGAMENTO

DIANTE DO JULGAMENTO

“Não julgueis para não serdes julgados”, pois sereis julgados conforme houverdes julgado os outros”, recita Mateus em seu evangelho.

“Aquele dentre vós que estiver sem pecado atire a primeira pedra”, reforça Jesus.

Perdoai nossas dívidas / ofensas como nós as perdoamos àqueles que nos devem / ofenderam”, reza o Pai Nosso.

Ainda assim, diante da notícia ou mesmo do boato, corremos a julgar e condenar o erro do nosso próximo. Só o poderíamos fazer se fossemos perfeitos e, neste caso, não o faríamos, por misericórdia. A crítica ao outro sem se quer conhecer os fatos revela nossas próprias imperfeições e faz a medida com a que seremos julgados por nossos semelhantes.

Deus não nos julga, nos educa. Somos todos por ele automaticamente perdoados, embora arquemos com as consequências de nossos atos, pela lei de causa e efeito.

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Deus não nos julga, nos educa. Não nos

 pune, nos ajuda a acertar. Por que, então, nos

paramos a julgar e condenar o nosso próximo?

Os erros dos outros não nos fazem melhores.

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Trecho do livro “Diante da vida”.

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