DIANTE DO
SOFRIMENTO
Se não cuidarmos bem de
nossa saúde física, corremos o risco de adoecer e, se não tomarmos providências
logo, dependendo da situação, teremos que ser medicados através de uma injeção.
Porém, ruim com a injeção, mas pior sem ela, o sofrimento causado pela moléstia
não tratada. Se, na hora da aplicação do medicamento, nos debatermos, só
pioraremos a situação. Não adianta culpar a enfermeira pela dor, ela só faz o
seu papel. Melhor confiar no médico e relaxar o corpo. Melhor ainda seria
termos evitado a doença com bons hábitos preventivos.
No campo moral,
igualmente, se não tivermos cuidados, erraremos e, se não nos corrigirmos logo,
adoeceremos na alma, e a dor virá nos visitar. Ruim a dor, mas pior seria
persistir no engano, pois sem mudar o que está errado, como poderíamos ser
felizes? Se, na hora da correção, entendermos, aceitarmos e aprendermos com
ela, evitaremos o sofrimento. Quando alguém for o meio pelo qual se dá o seu
sofrimento, não adianta culpa-lo. Confie em Deus, pois Ele sabe o melhor
remédio para nós. Melhor seria evitarmos a dor, por desenvolvermos bons
hábitos.
Há uma constante na soma
do sofrimento com o aprendizado. Quanto mais aprendermos, menos sofreremos,
mas, se em vez de aprendermos, nos revoltarmos, o sofrimento se agrava e se
prolonga. Ser inteligente é, diante da dor, procurar em nós o que deve ser
mudado, para cessar o incômodo. Atribuir o erro aos outros seria errar o
diagnóstico e tomar o medicamento errado, persistindo a moléstia.
--//--
Se errar é humano e persistir é burrice, o
que dizer das pessoas como nós que, diante
do remédio amargo o cospem fora, preferindo
a
doença em vez do tratamento que cura?
Trecho do livro “Diante da vida”.
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