quinta-feira, 19 de abril de 2018

DIANTE DO CÁRCERE

DIANTE DO CÁRCERE
É notícia recorrente a lotação dos presídios. Não há vagas suficientes, por mais que os construamos. Por que cada vez mais pessoas, a cada dia, são privadas de sua liberdade e ainda assim se clama contra a impunidade?
Primeiramente, é uma demonstração de nossa pouca evolução. Somos um planeta de expiação e provas em transição para um mundo de regeneração, ou seja, avançamos de presídio a hospital. Já desenvolvemos a inteligência, comparando a mundos inferiores, mas falta desenvolver os sentimentos. Muitos de nós se prendem no cárcere privado da culpa. Perdoe-se e corrija-se, para voltar a ter liberdade.
Cada um que vive na privação da liberdade física, o faz por suas razões. Uns pela própria razão da condenação, tornando mais fácil a compreensão do fato; outros, inocentes do crime imputado, estão lá por razões indiretas. Todos têm um “porquê”, visto que Deus é justo, e uma finalidade, ou “para que”, pois, Deus é bom. Cabe identificar as causas, olhando no seu íntimo e promover as mudanças interiores que permitem a abertura das portas e a reintegração à sociedade de forma justa e produtiva, fazendo, literalmente, “valer a pena”.
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A limitação das opções e a perda da liberdade
são consequência de nossas escolhas.
A cada decisão, portas se abrem e
portas se fecham, conforme for justo e bom.

Trecho do livro “Diante da vida”.
Publicado na página Tudo vem de Deus
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