DIANTE
DO CÁRCERE
É
notícia recorrente a lotação dos presídios. Não há vagas suficientes, por mais
que os construamos. Por que cada vez mais pessoas, a cada dia, são privadas de
sua liberdade e ainda assim se clama contra a impunidade?
Primeiramente,
é uma demonstração de nossa pouca evolução. Somos um planeta de expiação e
provas em transição para um mundo de regeneração, ou seja, avançamos de
presídio a hospital. Já desenvolvemos a inteligência, comparando a mundos
inferiores, mas falta desenvolver os sentimentos. Muitos de nós se prendem no
cárcere privado da culpa. Perdoe-se e corrija-se, para voltar a ter liberdade.
Cada um que vive na
privação da liberdade física, o faz por suas razões. Uns pela própria razão da
condenação, tornando mais fácil a compreensão do fato; outros, inocentes do
crime imputado, estão lá por razões indiretas. Todos têm um “porquê”, visto que
Deus é justo, e uma finalidade, ou “para que”, pois, Deus é bom. Cabe
identificar as causas, olhando no seu íntimo e promover as mudanças interiores
que permitem a abertura das portas e a reintegração à sociedade de forma justa
e produtiva, fazendo, literalmente, “valer a pena”.
--//--
A limitação das opções e a perda da
liberdade
são consequência de nossas escolhas.
A cada decisão, portas se abrem e
portas
se fecham, conforme for justo e bom.
Trecho do livro “Diante da vida”.
Publicado na página Tudo vem de Deus
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