DIANTE DO
DESTINO
Destino pode
ser entendido como destinação (objetivo, ponto de chegada) ou fatalidade, (coisa
pré-determinada, imutável). Aqui será utilizado na segunda forma.
Destino
imutável, “karma”, não existe. Existe, sim, um planejamento, como referido em
outro tópico.
Um
balanço dos nossos atos até um determinado momento leva a uma expectativa de
rumo das nossas vidas, porém jamais a um determinismo imutável. O tempo não
para; nossas escolhas prosseguem, alterando aquele esboço a cada ato. Cada ato
já determinou um rumo, mas o ato seguinte o altera, como o motorista altera a
viagem ao escolher a direção em cada entroncamento. A cada escolha modificam-se
as alternativas ao nosso dispor, mas elas nunca deixam de existir. Impossível,
apenas, retroceder. O tempo não recua, mas, a cada ato, a cada escolha,
alteramos a paisagem modificando o roteiro da nossa vida. Fazendo boas
escolhas, retornamos rapidamente ao rumo certo, com a certeza de que nossa
destinação final será sempre atingida.
--//--
Cada um traça o rumo de sua vida a
cada escolha e modifica na próxima.
O livro de nossas vidas é escrito a
lápis.
Nada é inútil ou inevitável.
Trecho
do livro “Diante da vida”.
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