sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

DIANTE DO DESTINO

DIANTE DO DESTINO
Destino pode ser entendido como destinação (objetivo, ponto de chegada) ou fatalidade, (coisa pré-determinada, imutável). Aqui será utilizado na segunda forma.
Destino imutável, “karma”, não existe. Existe, sim, um planejamento, como referido em outro tópico.
Um balanço dos nossos atos até um determinado momento leva a uma expectativa de rumo das nossas vidas, porém jamais a um determinismo imutável. O tempo não para; nossas escolhas prosseguem, alterando aquele esboço a cada ato. Cada ato já determinou um rumo, mas o ato seguinte o altera, como o motorista altera a viagem ao escolher a direção em cada entroncamento. A cada escolha modificam-se as alternativas ao nosso dispor, mas elas nunca deixam de existir. Impossível, apenas, retroceder. O tempo não recua, mas, a cada ato, a cada escolha, alteramos a paisagem modificando o roteiro da nossa vida. Fazendo boas escolhas, retornamos rapidamente ao rumo certo, com a certeza de que nossa destinação final será sempre atingida.
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Cada um traça o rumo de sua vida a
cada escolha e modifica na próxima.
O livro de nossas vidas é escrito a lápis.
Nada é inútil ou inevitável.

Trecho do livro “Diante da vida”.
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