segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A PARÁBOLA DAS BODAS

A PARÁBOLA DAS BODAS (MT 22:1-14, LC 14:15-24)
Muitos os chamados e poucos os escolhidos; os dois caminhos; os convidados e os convocados; a atitude dos que compareceram
“Um rei, para celebrar o casamento do filho enviou mensageiros a todo o reino, mas os convidados não quiseram vir. Enviou outros servos, dizendo que a festa já estava pronta, mas eles se foram, um para seu campo, outro para o seu negócio e outros maltrataram e até mataram os emissários do rei. O rei, irado, mandou suas tropas e exterminou os que assassinaram os emissários. Então disse aos servos que buscassem nas encruzilhadas dos caminhos a quantos encontrassem, visto que a festa estava pronta, e os convidados a ela não haviam sido dignos. Assim o fizeram, e a sala se encheu de convidados. Havia, porém, um que não se vestia de acordo com o costume para esta festa e este foi pego, amarrado e jogado na rua”. Jesus conclui a parábola dizendo “Muitos os chamados, mas poucos os escolhidos”.
            Deus nos preparou uma festa e mandou, ao longo da história, profetas ao povo de Israel, o povo escolhido, mas, presos às suas tarefas do mundo, não lhe deram atenção, inclusive maltratando os profetas e mesmo os matando. O convite foi então estendido aos demais povos, mas estes, ao comparecerem à festa, tinham que se comportar de acordo. Os que não agiram conforme deviam, foram retirados da festa.
A mensagem de Deus nos vem repetidas vezes e nos encontra ocupados com as coisas do mundo, passageiras e menos importantes. Preferimos a elas, apesar disso, deixando as coisas de Deus em segundo plano. Deus torna a nos convidar e nossos atos errados, tal como aqueles que maltrataram e até mataram os emissários do rei, geram como consequência o nosso sofrimento. Àqueles de nós que comparecem à festa, ainda se pede o comportamento adequado, não basta comparecer e agir de forma errada, sob pena de sermos excluídos.
            Podemos acolher a mensagem de Jesus pelo amor ou pela dor e, acolhendo-a, devemos agir em conformidade com seus ensinos, pois quem se diz cristão dá testemunho de fé através de seus atos.se conhece a mensagem, não tem o direito de a desrespeitar. Àquele que conhece, mais se exige. Somos todos convidados ao banquete, o que é bom, mas, pelas nossas atitudes erradas, transformamos em sofrimento este convite, caso não o honremos.
Ser cristão “da boca para fora” não serve de nada, vale o sentimento e a atitude cristã. Senão, estaremos sujeitos a sermos expulsos da festa, com grande vexame.
Do livro “A moral cristã vista pelas parábolas de Jesus”.
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