DIANTE DOS PAIS
Desde o tempo de Moisés o decálogo nos apresenta o imperativo
“honrai vosso pai e vossa mãe”. Porque um mandamento específico para eles se já
se incluem entre os “próximos” a quem devemos “amar como a nós mesmos”?
Honrar os pais é mais do que o amor que devemos devotar ao nosso
próximo. É dedicar-lhes especial atenção, respeito, obediência e piedade. E
isto inclui, com maior razão ainda àqueles que fazem o papel dos pais sem as
obrigações dos laços de sangue.
No início
das nossas vidas fomos dependentes deles por completo e em todos os sentidos.
Não só nos proporcionaram o corpo material, mas o cuidado, o sustento, a
educação, a orientação. Quantas noites em claro, quanta abnegação sem reclamar
ou exigir retribuição. Quando, no final de suas vidas tornam-se de nós
dependentes seria justo dar-lhes apenas o essencial para sobreviver? E, pior
ainda, de má vontade, considerando-os um fardo? Não. Ainda perante as falhas
dos pais persiste este dever da piedade filial, pois responderão estes perante
Deus por suas eventuais falhas, tal como nós.
--//--
Por mais que venhamos a
fazer não conseguiremos retribuir
a tudo o que de nossos
pais recebemos, desde a própria vida,
o cuidado, o carinho, as
noites em claro, a orientação e o
exemplo, sempre dentro das suas possibilidade e limites.
Trecho
do livro “Diante da vida”.
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