sábado, 1 de setembro de 2018

O “RÁDIO” DE NOSSO CORAÇÃO – A SINTONIA

O “RÁDIO” DE NOSSO CORAÇÃO – A SINTONIA
“diz-me com quem andas e te direi quem és” (ditado popular)
            Todos sabemos que podemos escolher a sintonia de nosso rádio. Se a rádio não nos agrada, mudamos de estação. Porém, não nos damos conta de que a sintonia dos nossos pensamentos determina nossas companhias, sejam elas encarnadas ou desencarnadas.
            Se gostamos de futebol. Temos tendência de ter amigos que também gostem. Se preferimos rock ou samba, há mais chance de nossos amigos partilharem esta preferência.
Da mesma forma, se nossa faixa vibratória é boa, estaremos cercados de bons espíritos, se vibrarmos no mal, a companhia será correspondente. Está triste, deprimido? Cuidado! Será acompanhado de quem também se sente assim, criando perigoso círculo vicioso.
            Estejamos sempre alertas e vigilantes em relação aos nossos pensamentos. Somos fáceis presa aos nossos desafetos se vibrarmos em sua própria faixa e nos imunizamos contra isto mantendo bons pensamentos.
            Jesus nos ensinou – “orai e vigiai!” Novamente cabe a nós a responsabilidade sobre nossos pensamentos e as consequências que eles produzem. A força do pensamento é tanta que criamos “seres” autônomos, as “formas-pensamento” quando vibramos intensa e prolongadamente na mesma faixa. Estas energias condensadas têm grande poder e são de nossa responsabilidade. Uma vez criadas, são difíceis de dissipar, portanto, devemos evita-las.
Outra consequência comum de cultivarmos ideias persistentemente ruins são as obsessões.
            Costuma-se pensar, erradamente, que o desencarnado é sempre o obsessor e o encarnado sua vítima. Triste engano!
            Pode-se ter obsessão de encarnado sobre desencarnado, de desencarnado sobre encarnado, de desencarnado sobre outro desencarnado e mesmo de encarnado sobre outro encarnado, além da auto obsessão. Neste caso, as ideias fixas se perpetuam em nossa mente sem a necessidade de atuação externa.
            O próprio conceito de obsessor e obsedado deve ser melhor avaliado, visto que um não atua sem o consentimento (consciente ou inconsciente) do outro. Trata-se em verdade de uma simbiose, com interesses mútuos que se retroalimentam. Tanto que se um mudar a faixa de pensamento, qualquer um, o processo se extingue. O ideal, naturalmente é a mudança de ambos, mas aquele que mudar seus pensamentos se liberta do processo. Aquele que não mudar, continuará.
Trecho do livro “Simplificando sua vida”.
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