DIANTE
DA GULA
O
animal come o que precisa, tanto em quantidade como em qualidade. Não se vê
obesidade na natureza. À medida em que a evolução nos oferece escolhas, surge a
responsabilidade. Na espécie humana e em alguns animais domésticos surgem os
desequilíbrios provocados pela dieta. A variedade da oferta de petiscos, o
estímulo do consumo com vistas ao lucro e a necessidade de “gratificações” de
ordem material, imediata, levam a necessidade do controle do que comemos.
O equilíbrio entre o
prazer e a saúde é nossa obrigação. Não é errado comer “bem”, ou seja, comer
com prazer. Errado é comer mal, com exageros e desequilíbrio, gerando doenças
como obesidade, diabetes e hipertensão, errado também priorizar a mesa como
objetivo, tal como os demais prazeres do corpo. Como espíritos encarnados nos
cabe cuidar do corpo com saúde e bem-estar, mas nunca em prejuízo do
desenvolvimento espiritual ou do nosso invólucro material.
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“O peixe morre pela boca”, diz o
ditado. Cuidemos do que entra
e do que sai da nossa boca para
manter
a saúde e a paz interior
Trecho
do livro “Diante da vida”.
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