DIANTE
DO JUÍZO FINAL
A
noção de um Deus juiz, com prêmio para quem acerta e castigo para quem erra,
gerando penas eternas, é incompatível com justiça e bondade. O juízo final após
uma vida em condições tão diversas não seria justo. A condenação eterna,
incompatível com amor. Como conciliar penas eternas com “nenhuma ovelha se
perderá”?
Evoluindo
neste tema, podemos perceber que a lei natural simplesmente se cumpre, sempre a
nosso favor. Quando soltamos um objeto a lei da gravidade não o “julga”,
dizendo que deve cair, simplesmente atua, sempre da mesma forma e sem juízo de
valor, sem “agrado” ou “desagrado”. Avaliamos Deus, pelas limitações de nosso
entendimento, como se fosse uma pessoa, muitas vezes “birrenta” e “vaidosa”.
Deus não nos “julga”. Sofremos (ou desfrutamos) as consequências dos nossos
atos. Isso é justo. Estas consequências sempre resultam no nosso aperfeiçoamento,
o que além de justo é bom. Afinal, Deus nos criou, e ele é perfeito. Se fôssemos
errados, a criação seria imperfeita. Somos destinados à perfeição. O Criador
nos deu a opção do caminho, não do destino da jornada.
O conceito de um “juízo
final” e definitivo é superado pelo da vida eterna com encarnações sucessivas
e, sendo este último mais justo e bom, certamente representa melhor a verdade.
--//--
“Nenhuma ovelha se perderá”.
Jesus assegura que teremos
as oportunidades necessárias à nossa
evolução.
Confie e trabalhe e será feliz.
Trecho
do livro “Diante da vida”.
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