DIANTE
DA RESIGNAÇÃO
Enquanto
“a obediência é o consentimento da razão, a resignação é o consentimento do
coração”, ensina Lázaro. “Forças ativas ambas, pois carregam o fardo das
provações que a revolta deixa cair”, continua ele.
A
aquilo que entendemos devemos obedecer, diante do que não entendemos, devemos
nos resignar, caso não nos seja possível modificar a situação a nosso favor.
Resignação não é conformismo, abater-se diante das dificuldades. É lutar até o
limite do possível, modificar o que pudermos entender o que conseguirmos e, por
confiar na providência divina, aceitar resignadamente o restante, sem revoltas
inúteis.
Tudo o que nos vem a
atingir é justo, ainda que não tenhamos consciência da causa e, ao mesmo tempo,
útil, pois nos fortalece na luta para mudar e nos ensina a suportar o que não
possamos mudar. Só com a evolução conseguiremos evitar sofrimentos que hoje nos
atingem. Ao nos revoltarmos estaremos perdendo a oportunidade de mudar, pois só
se revolta quem julga estar certo e quem se acha certo não pretende mudar.
--//--
“Senhor, dai-me forças para mudar o que
possa
ser mudado, resignação para o que não
possa
e sabedoria para diferenciar as duas
coisas”.
Francisco de Assis
Trecho do livro “Diante da
vida”.
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