domingo, 15 de julho de 2018

DIANTE DA RESIGNAÇÃO

DIANTE DA RESIGNAÇÃO
Enquanto “a obediência é o consentimento da razão, a resignação é o consentimento do coração”, ensina Lázaro. “Forças ativas ambas, pois carregam o fardo das provações que a revolta deixa cair”, continua ele.
A aquilo que entendemos devemos obedecer, diante do que não entendemos, devemos nos resignar, caso não nos seja possível modificar a situação a nosso favor. Resignação não é conformismo, abater-se diante das dificuldades. É lutar até o limite do possível, modificar o que pudermos entender o que conseguirmos e, por confiar na providência divina, aceitar resignadamente o restante, sem revoltas inúteis.
Tudo o que nos vem a atingir é justo, ainda que não tenhamos consciência da causa e, ao mesmo tempo, útil, pois nos fortalece na luta para mudar e nos ensina a suportar o que não possamos mudar. Só com a evolução conseguiremos evitar sofrimentos que hoje nos atingem. Ao nos revoltarmos estaremos perdendo a oportunidade de mudar, pois só se revolta quem julga estar certo e quem se acha certo não pretende mudar.
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“Senhor, dai-me forças para mudar o que possa
ser mudado, resignação para o que não possa
e sabedoria para diferenciar as duas coisas”.
                                           Francisco de Assis

Trecho do livro “Diante da vida”.
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