DIANTE
DA LOUCURA
Enquanto
a ciência trata as perturbações mensais com medicamentos e psicoterapia, a
religião as vê como doença da alma.
Por
trás das perturbações mentais encontramos no mais das vezes, dolorosos quadros
de obsessão onde os envolvidos se prendem mutuamente em torno de ideias
perturbadas.
Enquanto
nas deficiências físicas temos um corpo limitado como prova para um espírito ilimitado,
nas doenças mentais dá-se o inverso. O corpo é normal e o espírito encontra-se
tolhido pelo psiquismo alterado. As alterações químicas observadas são consequências
ou problema, não a causa.
Tratando-se
de problema do espírito faz-se necessária a ajuda espiritual, mas sem abrir mão
da terapia do corpo, quando indicado.
Diante
da depressão ou da ansiedade busque a fé que lhe restaura as energias e a tranquilidade
necessárias para o reequilíbrio, mas sem descuidar do tratamento profissional
adequado.
Diante das psicoses e da
esquizofrenia, oração e desobsessão, junto com a psicoterapia e a medicação. Em
todos os casos, a compreensão das causas e a resignação para suportar, vêm do
entendimento que só o conhecimento da reencarnação proporciona, combinada ao
livre arbítrio e à lei de causa e efeito. A prova que a loucura representa é
sempre resultado dos nossos atos. Busquemos o equilíbrio para evitá-las e
auxílio para restaurar a sanidade.
--//--
“De perto, ninguém é normal”.
Somos todos imperfeitos e sofremos
as consequências disso. As limitações
a
nós impostas visam nossa evolução.
Trecho do livro “Diante da
vida”.
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