“Pois veio João, que jejua e não bebe vinho, e
dizem: 'Ele tem demônio'. Veio o Filho
do homem comendo e bebendo, e dizem: 'Aí está um comilão e beberrão, amigo de
publicanos e pecadores'. Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a
acompanham." (Mt 11:18-19)
Importa o que fazemos, não o que
digam sobre nós, explica Jesus. Se fizer de uma maneira, críticas. Se fizer de
outra, críticas de novo. Torna-se impossível (e dispensável) agradar a todos.
Importa, sim, o mérito das atitudes e asa obras que produzimos. Quem escolhe o
caminho certo deve trilhá-lo, sem dar importância a quem o critica. Como diz o
ditado, “Os cães ladram, e a caravana passa”. Não faltará quem o critique,
qualquer que seja a sua escolha, e, portanto, importa estar em paz com a sua
consciência. “É pelos frutos que se conhece a árvore” (Mt 12:33). Se alguém faz
o bem, é bom; se pratica o mal. Não é bom. O fariseu em cuja casa Jesus estava
criticava Jesus porque este permitia que uma pecadora lhe ungisse ospés, mas o
Mestre lhe replicou que ela, pecadora, fazia o que o anfitrião deveria ter
feito e não fez, e perdoa a ela os muitos pecados (Lc 7:36-50). Importava a
Jesus o que era feito, e não “por quem” era feito.
Em vez de criticar o outro, olhe para seus próprios erros,
pois a estes você deve ver, se pretende corrigir-se, e, quando alguém o
criticar, analise se há algo a ser aproveitado desta crítica. Se houver,
aprenda com ela e descarte o restante. Chico Xavier nos ensinava: “ao ser
criticado, se for verdade, aprenda, e, se não for, não se importe com a
crítica”.
Do
livro “A Filosofia na Bíblia”
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“Pois veio João, que jejua e não bebe vinho, e
dizem: 'Ele tem demônio'. Veio o Filho
do homem comendo e bebendo, e dizem: 'Aí está um comilão e beberrão, amigo de
publicanos e pecadores'. Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a
acompanham." (Mt 11:18-19)
Importa o que fazemos, não o que
digam sobre nós, explica Jesus. Se fizer de uma maneira, críticas. Se fizer de
outra, críticas de novo. Torna-se impossível (e dispensável) agradar a todos.
Importa, sim, o mérito das atitudes e asa obras que produzimos. Quem escolhe o
caminho certo deve trilhá-lo, sem dar importância a quem o critica. Como diz o
ditado, “Os cães ladram, e a caravana passa”. Não faltará quem o critique,
qualquer que seja a sua escolha, e, portanto, importa estar em paz com a sua
consciência. “É pelos frutos que se conhece a árvore” (Mt 12:33). Se alguém faz
o bem, é bom; se pratica o mal. Não é bom. O fariseu em cuja casa Jesus estava
criticava Jesus porque este permitia que uma pecadora lhe ungisse ospés, mas o
Mestre lhe replicou que ela, pecadora, fazia o que o anfitrião deveria ter
feito e não fez, e perdoa a ela os muitos pecados (Lc 7:36-50). Importava a
Jesus o que era feito, e não “por quem” era feito.
Em vez de criticar o outro, olhe para seus próprios erros,
pois a estes você deve ver, se pretende corrigir-se, e, quando alguém o
criticar, analise se há algo a ser aproveitado desta crítica. Se houver,
aprenda com ela e descarte o restante. Chico Xavier nos ensinava: “ao ser
criticado, se for verdade, aprenda, e, se não for, não se importe com a
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