DIANTE
DA VAIDADE
A
sociedade estimula a vaidade. As pessoas são vaidosas e a vaidade é uma
indústria poderosa, mas como o nome diz, vã. Esta a origem da palavra: Vazio.
Ao
buscarmos a boa aparência, estamos de acordo com as leis de Deus e da natureza.
O mundo é feito de belezas. Paisagens e seres vivos agradam aos nossos olhos.
Seria o Sol vaidoso, ao nascer e se pôr com tanta beleza? Ou o pássaro, em sua
bela plumagem? Não. O problema está sempre nos excessos, nas prioridades.
Manter
a higiene, usar roupas adequadas e mesmo corrigir defeitos não são sinais de
vaidade. Ela existe quando ocorre inversão de prioridades e a forma tenta
sobrepujar o conteúdo. A pessoa é o conteúdo (a alma). A forma é transitória.
Se
o trabalhador trata suas ferramentas com desleixo, é relaxado. Se guardá-las do
uso para preserva-las novas, de nada elas lhe servem. Deve usá-las e cuidar
delas, nesta ordem.
A vaidade nos transforma
nos “sepulcros calados por fora e podres por dentro” dos quais nos fala Jesus.
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O excesso é sempre
prejudicial.
Preocupar-se
excessivamente com a
Aparência rouba energias e
tempo
Necessários ao trabalho renovador.
Trecho do livro “Diante da vida”.
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