quinta-feira, 10 de maio de 2018

DIANTE DA VAIDADE

DIANTE DA VAIDADE
A sociedade estimula a vaidade. As pessoas são vaidosas e a vaidade é uma indústria poderosa, mas como o nome diz, vã. Esta a origem da palavra: Vazio.
Ao buscarmos a boa aparência, estamos de acordo com as leis de Deus e da natureza. O mundo é feito de belezas. Paisagens e seres vivos agradam aos nossos olhos. Seria o Sol vaidoso, ao nascer e se pôr com tanta beleza? Ou o pássaro, em sua bela plumagem? Não. O problema está sempre nos excessos, nas prioridades.
Manter a higiene, usar roupas adequadas e mesmo corrigir defeitos não são sinais de vaidade. Ela existe quando ocorre inversão de prioridades e a forma tenta sobrepujar o conteúdo. A pessoa é o conteúdo (a alma). A forma é transitória.
Se o trabalhador trata suas ferramentas com desleixo, é relaxado. Se guardá-las do uso para preserva-las novas, de nada elas lhe servem. Deve usá-las e cuidar delas, nesta ordem.
A vaidade nos transforma nos “sepulcros calados por fora e podres por dentro” dos quais nos fala Jesus.
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O excesso é sempre prejudicial.
Preocupar-se excessivamente com a
Aparência rouba energias e tempo
Necessários ao trabalho renovador.

Trecho do livro “Diante da vida”.
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