DIANTE
DA RAZÃO E DA EMOÇÃO
Frequentemente
em nossas vidas temos que tomar decisões nas quais conflitam a razão e a
emoção, divergem o cérebro e o coração. O que fazer?
As
emoções nos vinculam mais ao mundo espiritual, a racionalidade, ao mundo
material, mas os limites são cruzados com frequência, por serem imprecisos.
Como regra, podemos atribuir que as emoções preponderam quanto a decidir o rumo
de nossas vidas, os objetivos a alcançar, enquanto a razão pode nos ajudar mais
sobre como atingir aos objetivos propostos pelo coração.
Fazendo
uma comparação, a emoção seria o passageiro, que define a destinação da
jornada, enquanto o raciocínio seria o motorista, que nos conduz ao local
desejado. O Evangelho faria o papel do guia turístico, pois nos ajuda tanto a
escolher o melhor destino quanto o melhor caminho.
A fé raciocinada concilia
a confiança no que conhecemos com a certeza de que o desconhecido anda na mesma
direção.
--//--
O coração deve determinar o objetivo
da nossa jornada, ao cérebro compete
auxiliar,
mostrando o melhor caminho.
Equilíbrio
entre razão e emoção nos permite voar alto.
Trecho do livro “Diante da vida”.
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