DIANTE DA TAREFA MEDIÚNICA
A mediunidade
sempre existiu. Relatos incontáveis no velho e no novo testamento dão conta
disso. Há cerca de 150 anos avolumaram-se os casos visíveis e espetaculosos em
todo o mundo. Irmãos (...) nos EUA e as mesas (...) na França atraíram a
atenção dos estudiosos, entre os quais o prof. Hippolyte Léon Denizard Rivail,
mais tarde conhecido como Allan Kardec por meio da mediunidade recebeu os
ensinos que organizou, dando origem a doutrina espírita. Por este mesmo meio,
Chico Xavier, Divaldo Franco e outros tantos nos trouxeram esclarecedoras
páginas de “outro lado”, com relatos, ensinamentos, consolação. É também
poderosa ferramenta de trabalho, como na desobsessão, mas, recebida
gratuitamente, da mesma forma deve ser concedida.
Todos somos
médiuns em algum grau, mas em alguns, a mediunidade se reveste de missão. Se
negligenciada, pode perturbar. Se estudada, treinada, entendida, cessa a
perturbação, queira ou não o seu portador dedicar-se à nobre tarefa de
trabalhar em sua seara. A opção é individual. O benefício, a retribuição, se dá
pela evolução alcançada.
A
mediunidade se manifesta por várias formas. Pode ser intuitiva de incorporação,
psicofonia, psicografia, efeitos físicos, pintura, música, etc. O que importa é
que seja usada no exercício da caridade, a favor do próximo, do coletivo.
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A tarefa mediúnica é nobre exercício da
caridade, fonte de benefício a todos.
Mediunidade com Jesus é o amor em
ação, liberação, estudo e consolação.
Trecho
do livro “Diante da vida”.
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