segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO (LC 15:11-32)

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO (LC 15:11-32)
A segunda chance; o perdão de deus; o mérito de arrepender-se; a alegria de deus com o pecador convertido; a justiça e o amor de deus; a inveja é condenada.
Um homem tinha dois filhos. O filho mais moço pede ao pai aquilo que lhe caberia futuramente de herança, então o pai reparte os bens entre eles, após o que ele parte para longe. Gasta seus bens desregradamente e passa à miséria extrema. Quando busca trabalho, é pior tratado do que os bichos de quem cuidava. Lembra-se então de que na terra de eu pai os empregados eram bem tratados e resolve retornar, como empregado do próprio pai. Estava ainda longe, quando o pai o reconheceu e foi a ele, com ternura, beijando-o e abraçando-o com saudade. O filho disse que voltava em busca de trabalho, pois já havia desperdiçado sua parte da herança, mas foi recebido com todas as honras, vestido e calçado, fazendo-se grande festa para comemorar o seu retorno. Ao chegar o filho mais velho, que estava trabalhando no campo, este se enraiveceu, recusando-se a participar. Disse ao pai: - “eu que lhe sirvo fielmente não mereço festa, mas este que gastou os bens em festas merece?”. O pai explica que com o filho mais velho dá e recebe amor diariamente, mas o mais novo ele julgava perdido e se alegra com a sua volta.
Vê-se que não havia recriminação do pai ao filho que lhe gastara toda a herança. Isto se deveu à postura humilde do filho que, ao retornar, reconheceu seus erros. O que mudou o seu pensamento, que ao sair abriu mão do conforto do lar? O sofrimento que enfrentou! Ressalte-se ainda que este sofrimento não lhe foi imposto pelo pai, mas consequência direta de suas iniquidades, tal como acontece nas nossas vidas. Ao nos afastarmos do caminho correto, sofremos, não por castigo de Deus, mas como consequência de nossos atos e escolhas erradas. Deus o permite para que possamos aprender e, ao retornar, nos recebe de braços abertos. Jesus, que veio à Terra nos trazer a Lei do Amor condenava o pecado, não o pecador, como quando disse à mulher adúltera, que havia salvado do apedrejamento: - “Ninguém te condenou? Tampouco eu. VÁ E NÃO PEQUES MAIS”
Do livro “A moral cristã vista pelas parábolas de Jesus”.
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